Implorar pelo perdão não me faria recuar
De inconseqüências deu-se os desígnios
Imutáveis lembranças ainda ferem meu cerne
Não me peça para voltar
Minha carne está estuprada
Violada postura vedada
Estaria cego pela própria densa sombra?
Você se encolhe de escuro e arrepios
Senti-lo no passado me perfaz de assédios
Não merece o sorriso inteiro
Que implorei para aceitá-lo
Impassível inocência deserta
Me blinda no espaço deixado
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Como é possível um amor como este?
Perfeito na vivência e eterno no conhecimento?
Senti-lo nos segundos inseparáveis
Beijá-lo nos contínuos olhares
O desejo é tamanho e incontável
O prazer espargido semeia o espaço
A permanência atrelada faz-se incontrolável
Felicidade que somos e sabemos
Somos um em tudo
Nosso corpo se outorga à existência
A virtude da plenitude doada
Incide na antecedida oferenda
Perfeito na vivência e eterno no conhecimento?
Senti-lo nos segundos inseparáveis
Beijá-lo nos contínuos olhares
O desejo é tamanho e incontável
O prazer espargido semeia o espaço
A permanência atrelada faz-se incontrolável
Felicidade que somos e sabemos
Somos um em tudo
Nosso corpo se outorga à existência
A virtude da plenitude doada
Incide na antecedida oferenda
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