quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Dedos, nervos, passos
No impulso do meu desacerto
Em cada quadrado suspenso, tropeço

Excito a chegada cantando Ciranda
Áreas trocadas por temor são tomadas
Coloro o luto instalado de sedução experiente

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Tão só meu coração se sente neste vago momento Dúvida
Altero entre emoções cantadas e impressões consentidas
O encosto não se instala em aflições atribuídas
Não sei se prefiro soltar essa costura íntima

Pronuncio esse amor profundo sentido
Vivido de passado e tempo prometido
Querer me dar ao acaso de dilúvios evidentes
Então prefiro amar-te loucamente