Ardência de sentidos adjacentes
Desejos pertencentes aos olhos
Íntimo castiço, Prudência digna
Mira a tua vontade ao liberto apetite
Ouvi em pleno acordo
A alegria do prazer próximo
Ao lado do bem combinam o domínio e o sabor
Ultrapassam em cores leves a casa de nervos
Verdade seria se só houvesse amor
Olhos fechados para covardias insanas
Enfrentar o circulo do indesejável
É incendiar costumes de sentidos mortos
quarta-feira, 7 de abril de 2010
domingo, 21 de março de 2010
O brilho na face refletido
Altera entre raso e vital
Um salão de recesso vivo
Abriga o baile do amor carnal
A entrega é desmedida
A loucura expõe-se feroz
Esquecida da despedida
Afirmada em medidas atraídas
O cuidado que compensa o ar sombrio
Resguarda o Precioso residido
O encanto que fora prometido
Agora é por todo destemido
Altera entre raso e vital
Um salão de recesso vivo
Abriga o baile do amor carnal
A entrega é desmedida
A loucura expõe-se feroz
Esquecida da despedida
Afirmada em medidas atraídas
O cuidado que compensa o ar sombrio
Resguarda o Precioso residido
O encanto que fora prometido
Agora é por todo destemido
terça-feira, 16 de março de 2010
O céu de vivências sonhadas
Foi tocado numa noite de brilho
Deu-se de vontade própria
Expandiu interminável encanto
As cuidadosas palavras
Encheram de perolas a caixa surrada
O parto da hora sonhada
Adentrou a espera em obscura melodia
Os próximos que se encaixam nas partes
São afirmações de renúncias brancas
Uma harmonia de tristeza desacordada
Lança-se em âncoras deslocadas
Onde o fundo não é mar
Onde a brisa não é tempo
Onde o brilho é permanente
O que há de olhar na profundeza da memória
Cava no corpo a inviolável certeza
sexta-feira, 12 de março de 2010
A memória que cai do altar
Estilhaça a cautela do feito
Confidências rompidas, retorno ao lar
Retentiva em amar, temor refeito
Para dizer o prazer, é preciso entrega
E no posto saudoso meu beijo é seu
O sopro sobrevém da queda
Que de renúncia viveu
Inclinação por alturas insurgentes
Pregos em balas de fogo
Fixo o impossível no transversal provável
E amo no delirante passeio de sempre
Estilhaça a cautela do feito
Confidências rompidas, retorno ao lar
Retentiva em amar, temor refeito
Para dizer o prazer, é preciso entrega
E no posto saudoso meu beijo é seu
O sopro sobrevém da queda
Que de renúncia viveu
Inclinação por alturas insurgentes
Pregos em balas de fogo
Fixo o impossível no transversal provável
E amo no delirante passeio de sempre
quinta-feira, 4 de março de 2010
Foi tomado em goles valentes o olhar da perda
O peito costurado remendou de poente o estrago
Um plácido passeio no navio de guarda
Deixaram segundos nas nuvens, espelho quebrado
Deu-se em mim um ecoar de declarações justas
Vozes calejadas forraram o pátio de espera ardida
No surgir de ondas partidas, a falta doía como o silêncio mudo
Queria o abraço unicamente pertencente aos meus segredos
O peito costurado remendou de poente o estrago
Um plácido passeio no navio de guarda
Deixaram segundos nas nuvens, espelho quebrado
Deu-se em mim um ecoar de declarações justas
Vozes calejadas forraram o pátio de espera ardida
No surgir de ondas partidas, a falta doía como o silêncio mudo
Queria o abraço unicamente pertencente aos meus segredos
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Tão só meu coração se sente neste vago momento Dúvida
Altero entre emoções cantadas e impressões consentidas
O encosto não se instala em aflições atribuídas
Não sei se prefiro soltar essa costura íntima
Pronuncio esse amor profundo sentido
Vivido de passado e tempo prometido
Querer me dar ao acaso de dilúvios evidentes
Então prefiro amar-te loucamente
Altero entre emoções cantadas e impressões consentidas
O encosto não se instala em aflições atribuídas
Não sei se prefiro soltar essa costura íntima
Pronuncio esse amor profundo sentido
Vivido de passado e tempo prometido
Querer me dar ao acaso de dilúvios evidentes
Então prefiro amar-te loucamente
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